Inclusão e acessibilidade são temas de reunião entre secretária Núbia Lopes e APILSPI.

A secretária de Estado das Relações Sociais, Núbia Lopes, recebeu na manhã desta quarta-feira (25), o ouvidor da Defensoria Pública, Djan Moreira e representantes da Associação dos Profissionais Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais do Piauí – APILSPI, com demandas sobre inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência auditiva dentro dos diversos órgãos públicos do Estado, além do pedido de concurso público para profissionais da área.

A presidente da APILSPI, Maria do Rosário Alves, salientou as dificuldades enfrentadas pelos surdos em atendimentos dentro de hospitais, órgãos públicos e quaisquer setores que requerem sigilo, com temas mais sensíveis ou constrangedores, já que sempre precisam ser acompanhados por familiares ouvintes.  “Uma pessoa surda sempre precisa da mãe ou qualquer outra pessoa para explicar sintomas aos médicos e nunca tem direito a um atendimento individual, já que não há um intérprete de libras disponível”, explicou.

Outra solicitação da associação foi em relação às crianças surdas, nos municípios do estado e também na capital, para uma assistência dentro das escolas que foque no aprendizado da língua de sinais e na tradução simultânea para os alunos. “Outra questão importante para a criança surda é a comunicação com os pais, além daquela dentro da sala de aula com professores. Os pais precisam ser incluídos para o perfeito desenvolvimento dos seus filhos”, ressaltou a presidente da APILSPI.

Segundo a secretária Núbia, a Associação apresentou demandas importantes para o governo Rafael Fonteles, como a inclusão e a acessibilidade em língua de sinais. “É necessário que as entrevistas, jornais, instituições, escolas e órgãos públicos sejam acessíveis, com tradutores de libras e que,também, os profissionais tenham essa habilidade para se comunicarem individualmente com o surdo, de forma independente. Muitas vezes o surdo tem essa dificuldade até com a própria família. Aqui na nossa secretaria nós temos uma profissional da equipe que faz esse acolhimento, pois a nossa missão é fazer a escuta de toda a sociedade civil organizada. Não podemos deixar ninguém para trás”, destacou.

O pedido de concurso público para os profissionais da área também está sendo encaminhado, de acordo com a secretária. “Precisamos destes profissionais nas instituições públicas e nas escolas. Para o atendimento das crianças há uma intersetorialidade, porque se trabalha na área da educação, da saúde e da assistência social. Precisamos deste olhar diferenciado para garantir o direito das crianças e adolescentes”, finalizou.

A secretária de Estado das Relações Sociais, Núbia Lopes, recebeu na manhã desta quarta-feira (25), o ouvidor da Defensoria Pública, Djan Moreira e representantes da Associação dos Profissionais Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais do Piauí – APILSPI, com demandas sobre inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência auditiva dentro dos diversos órgãos públicos do Estado, além do pedido de concurso público para profissionais da área.

A presidente da APILSPI, Maria do Rosário Alves, salientou as dificuldades enfrentadas pelos surdos em atendimentos dentro de hospitais, órgãos públicos e quaisquer setores que requerem sigilo, com temas mais sensíveis ou constrangedores, já que sempre precisam ser acompanhados por familiares ouvintes.  “Uma pessoa surda sempre precisa da mãe ou qualquer outra pessoa para explicar sintomas aos médicos e nunca tem direito a um atendimento individual, já que não há um intérprete de libras disponível”, explicou.

Outra solicitação da associação foi em relação às crianças surdas, nos municípios do estado e também na capital, para uma assistência dentro das escolas que foque no aprendizado da língua de sinais e na tradução simultânea para os alunos. “Outra questão importante para a criança surda é a comunicação com os pais, além daquela dentro da sala de aula com professores. Os pais precisam ser incluídos para o perfeito desenvolvimento dos seus filhos”, ressaltou a presidente da APILSPI.

Segundo a secretária Núbia, a Associação apresentou demandas importantes para o governo Rafael Fonteles, como a inclusão e a acessibilidade em língua de sinais. “É necessário que as entrevistas, jornais, instituições, escolas e órgãos públicos sejam acessíveis, com tradutores de libras e que,também, os profissionais tenham essa habilidade para se comunicarem individualmente com o surdo, de forma independente. Muitas vezes o surdo tem essa dificuldade até com a própria família. Aqui na nossa secretaria nós temos uma profissional da equipe que faz esse acolhimento, pois a nossa missão é fazer a escuta de toda a sociedade civil organizada. Não podemos deixar ninguém para trás”, destacou.

O pedido de concurso público para os profissionais da área também está sendo encaminhado, de acordo com a secretária. “Precisamos destes profissionais nas instituições públicas e nas escolas. Para o atendimento das crianças há uma intersetorialidade, porque se trabalha na área da educação, da saúde e da assistência social. Precisamos deste olhar diferenciado para garantir o direito das crianças e adolescentes”, finalizou.

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