A regularização dessas áreas é fundamental para a garantia dos direitos da população do Piauí.
Completados os 100 primeiros dias de gestão do governador Rafael Fonteles, o Instituto de Regularização Fundiária e Patrimônio Imobiliário do Piauí (Interpi) celebra uma série de ações já realizadas na missão de garantir a regularização fundiária, identificação do patrimônio imobiliário estadual e arrecadação de áreas devolutas.
A regularização de comunidades tradicionais, por exemplo, como a quilombola Mimbó, é uma das ações importantes do Interpi para garantir o acesso dessas populações a seus direitos de propriedade e cidadania. Ao publicar o edital de arrecadação da área do território se dá um passo histórico e importante na consolidação da titulação dessas terras, garantindo segurança jurídica e a preservação da cultura e da identidade dessas comunidades. A regularização fundiária dessas áreas é fundamental para a garantia dos direitos dessas populações, assim como para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental das regiões onde estão inseridas.
O diretor-geral do Interpi, Rodrigo Cavalcante, destacou os principais avanços do órgão nesse período. “Estamos muito felizes com tudo o que conseguimos realizar nesses 100 dias. Conseguimos emitir mais de 2.600 títulos e regularizar mais de 13 mil hectares de terra, o que é um grande avanço para a população e para o desenvolvimento sustentável do Piauí. Além disso, arrecadamos cerca de 8 mil hectares e publicamos o edital de arrecadação do território destinado à comunidade quilombola Mimbó”, disse o gestor.
Outra conquista importante destacada pelo diretor foi a criação da Sala da Cidadania, que tem como objetivo aproximar o Interpi da população e colaborar na formalização de processos. “Queremos estar cada vez mais próximos da população e trabalhar juntos para garantir resultados importantes para o nosso estado”, afirmou Rodrigo Cavalcante.
O gestor também ressaltou a importância da regularização fundiária para o acesso de outras políticas públicas, como saúde, educação e segurança. “A regularização fundiária é fundamental para o diagnóstico da ocupação do espaço estadual e a garantia de direitos e acesso a serviços básicos. É uma das nossas principais metas e estamos trabalhando incansavelmente para alcançá-la”, enfatizou o diretor.
Sobre o futuro, Rodrigo afirmou que o órgão continuará trabalhando para garantir resultados importantes para a população do Piauí. “Temos muito trabalho pela frente, mas com dedicação e compromisso, tenho certeza de que alcançaremos nossos objetivos. Temos uma equipe excelente, estrutura tecnológica sendo aperfeiçoada e um governo que prioriza a regularização fundiária. Os resultados virão”, concluiu Cavalcante.