Avaliação conjunta busca acelerar ações de saúde, assistência social e emprego no pós-pandemia.
Durante toda a semana, foi realizada em Teresina a 4ª Missão Híbrida de Apoio à Implementação do Projeto Pilares de Desenvolvimento Humano (PDH). O encontro reuniu representantes das Secretarias do Planejamento (Seplan), Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (Sasc), Saúde (Sesapi), Trabalho e Emprego (Setre), Fazenda (Sefaz) e Ouvidoria Geral do Estado (OGE), além de técnicos do Banco Mundial que acompanham a execução das iniciativas no Piauí.
A missão faz parte do monitoramento contínuo realizado pelo Banco Mundial (financiador do PDH) nas áreas de saúde, assistência social e emprego. No Piauí, o trabalho é coordenado pela Seplan e integra o Programa de Investimento em Saúde e Proteção Social para a Recuperação do Desenvolvimento Humano no pós-Covid-19.

Com investimento total de US$ 50 milhões, o Projeto Pilares de Desenvolvimento Humano integra o Componente II de Proteção Social, beneficiando famílias atendidas por programas de transferência de renda. O projeto também impulsiona a modernização administrativa, com a aquisição de computadores e equipamentos para todas as unidades da Sasc.

Foto: Ascom Seplan
A programação contou com reuniões técnicas e encontros com gestores estaduais, voltados à avaliação dos avanços, identificação de desafios e definição dos próximos passos. O objetivo é aprimorar a execução das ações e garantir maior eficiência à implementação. “O principal objetivo é avaliar a situação atual do projeto, a prontidão do Estado para executar as atividades previstas no Plano de Implementação, além de conduzir discussões técnicas, conhecer desafios e fornecer apoio institucional”, destacou a representante do Banco Mundial, Daniela Pena.

Daniela Pena, representante do Banco Mundial. Foto: Ascom Sasc
Para o secretário da Sasc, João de Deus Sousa, o acompanhamento direto da instituição financeira é fundamental para o andamento das ações. “Essa avaliação conjunta vai nos ajudar a avançar na resolução de problemas e barreiras, porque muitas vezes temos recursos e projetos, mas enfrentamos obstáculos e tratativas intermediárias que acabam dificultando o processo”, afirmou.
