Arquivo Geral da Emgerpi inicia catalogação de mapas para digitalização

Colaboradores da Comissão de Mapas do Arquivo Geral da Emgerpi, estão realizando um trabalho de catalogação do acervo de mapas topográficos de várias regiões do estado do Piauí.

Os documentos diversos como mapas rodoviários, de mineração, plantas baixas de prédios, mapas de pontes e de barragens, como as de Campo Maior e José de Freitas, estão passando por um processo de catalogação e higienização para serem digitalizados.

O professor e historiador da Escola de Governo, Mário Oliveira, explica as etapas do trabalho. “Nosso foco principal é catalogar os mapas, entender quais são os mapas que estão sob posse do arquivo da Emgerpi, porque muitos deles estão apenas ensacados e sem identificação. Então, esse primeiro trabalho é justamente abrir os mapas e identificá-los, fazer uma higienização inicial e prepará-los para um processo de digitalização posterior”, explicou.

O Arquivo Geral da Emgerpi possui um acervo diversificado contendo definições, demarcações de territórios e também alguns mapas de propriedades privadas, com comprovação de posse e tamanho de terreno.

A comissão segue um cronograma de execução com reuniões todas as terças-feiras, trabalhando de forma integrada para apresentar, no Dia do Piauí em 2026, uma exposição tecnológica e gráfica que estará acessível à população. Essa iniciativa, proposta pelo presidente da Emgerpi, Antônio Torres, reforça o compromisso de aproximar a inovação e a memória institucional de todos os piauienses.

“O trabalho está avançando com muita energia e compromisso, seguindo um cronograma de trabalho definido, unidos por um propósito maior que é entregar um material à altura do Dia do Piauí em 2026. Cada reunião, cada ideia e cada etapa executada reforçam a certeza de que estamos construindo algo significativo para a instituição e para o nosso estado”, disse Torres.

“É um material muito rico, culturalmente falando, historicamente falando, então assim, como historiador eu me sinto muito feliz de fazer parte desse processo, porque é um processo de apresentar o Piauí para os piauienses, muitos dos Piauienses não têm noção da riqueza que a gente tem de materiais aqui no arquivo. É uma valorização tremenda tanto para história do Piauí quanto para a própria administração pública do Estado, quanto para o próprio Arquivo”, finaliza o professor Mário Oliveira.

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