Na ação, foram destacados pontos como parcerias, documentação, taxas e limites de crédito urbano e rural.
Com o objetivo de ampliar as linhas de crédito e desenvolver a economia do estado, a Agência de Fomento e Desenvolvimento do Estado do Piauí S.A (Piauí Fomento) visitou as Secretarias Municipais de Agricultura e Abastecimento das cidades de Água Branca e Santo Antônio dos Milagres, localizadas na região do Centro-Sul do Piauí. Na ação, foram destacados pontos como parcerias, documentação, taxas e limites de crédito urbano e rural.
A Agência tem fortalecido sua atuação por meio de um contato ainda maior com empreendedores, mantendo uma comunicação mais direta e simplificada, para que o público consiga a liberação de crédito com menos burocratização dos processos.
“Fomos a Água Branca fazer a apresentação da Piauí Fomento para os empreendedores individuais, os clientes de grupo e também o pessoal da área rural. Os pontos levantados foram a nossa taxa de juros, a forma como a Agência está trabalhando e desenvolvendo os municípios. Estamos plantando um fruto, que será colhido no futuro e seguimos disponíveis para fazer o desenvolvimento e ajudar todos os nossos empreendedores do município de Água Branca e Santo Antônio dos Milagres”, informa Ticiana Silva, gerente de crédito rural da Piauí Fomento.
Nos 100 primeiros dias do Governo de Rafael Fonteles, a Piauí Fomento já liberou mais de R$ 3,6 milhões em crédito para micro e pequenos empreendedores, como também para produtores rurais e demais serviços. Ao todo, 255 empreendedores buscaram, em 2023, a Agência e conquistaram a aprovação de recursos para desenvolvimento e investimento em seus negócios.
Maria do Amparo Nobre, produtora da agricultura familiar, participou da reunião no município de Água Branca e ficou muito interessada em adquirir uma linha de crédito.
“É uma oportunidade muito boa e para quem quer trabalhar é ótimo. As parcelas são muito boas, porque sabemos que em outros bancos os juros são um absurdo e aqui a gerente da Piauí Fomento informou que a porcentagem é bem menor, isso nos atraiu muito. Ao receber o dinheiro, eu investiria no tratamento da terra, plantava alimentos e frutos para depois colher, porque onde eu trabalho a terra está muito “cansada”, então precisamos de um tratamento dela para o seu fortalecimento e assim ter resultados com o nosso trabalho”, disse.