A atuação da Controladoria-Geral do Estado do Piauí (CGE) no acompanhamento de obras e serviços de engenharia alcançou uma economia de R$ 5 milhões aos cofres públicos, somente nos dois primeiros meses deste ano. Em 2017, foram outros R$ 25,4 milhões economizados, já em 2016, R$ 24,9 milhões foi o montante que pode ser revertido para outros investimentos, resultando em um volume de R$ 55, 5 milhões economizados de 2016 até agora.
As economias são geradas, principalmente, na avaliação do projeto e planilha orçamentária das obras e serviços de engenharia.
Somente em janeiro e fevereiro de 2018, já foram fiscalizados R$ 127.9 milhões. De 2016 para 2017 também houve um acréscimo no volume fiscalizado, passando de R$ 823 milhões para R$ 826 milhões em 2017.
“Esse acompanhamento é importante para que as obras sejam realizadas de acordo com todos os normativos técnicos, estejam condizentes com o que vai ser executado, planilha orçamentária e projetos compatibilizados. Isso evita futuros aditivos e até paralisação das obras”, explicou o gerente de Controle de Obras da CGE, Paulo Henrique Melo Portela.
Os relatórios da CGE são enviados aos gestores para que os órgãos adotem as providências, sendo de grande importância para os gestores que passam a ter a segurança de que os serviços serão executados conforme estabelecido.
O controlador-geral do Estado, Nuno Bernardes, explica que o acompanhamento das obras públicas é uma das prioridades da Controladoria.
“Uma das grandes ações que a CGE vem adotando é a avaliação das contratações do Estado do Piauí, em especial os preços praticados. Neste ponto, a Gerência de Controle de Obras da CGE tem uma expertise bastante avançada e temos conseguido grandes resultados para a Controladoria e, consequentemente para o Estado do Piauí”, destacou.
Além disso, a CGE acompanha a execução de obras prioritárias, a exemplo da construção do Centro Especializado em Reabilitação de Parnaíba e da nova maternidade de Teresina. Nessas obras, a atuação da CGE se faz importante no gerenciamento dos possíveis riscos que possam impactar o andamento das construções, garantindo que a obra seja realizada dentro do custo estabelecido, de acordo com prazo fixado no cronograma e que tenha qualidade na sua execução.
A matéria foi destaque na edição desta sexta-feira (02 de março) do Jornal O Dia. Confira:
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Virgínia Santos
Assessoria de Comunicação da CGE/PI
