Curso de Formação fortalece controle interno nos órgãos

Desde a segunda-feira (23), servidores estaduais de diversos órgãos e entidades do Governo do Piauí participam do Curso de Formação de Controladores Internos, promovido pela Controladoria-Geral do Estado.

Esta é a sétima turma capacitada para atuar nos Núcleos de Controle Interno dos órgãos no acompanhamento das despesas e segue até a sexta-feira (27), encerrando com a avaliação dos conhecimentos.

Participam nesta semana, servidores do Hemopi, Fundespi, HGV, CMTP, Segov, Bombeiros, Juventude, Agrespi, Sedet, DPE, Seplan e PM. Entre eles, o diretor-geral da Agência Reguladora dos Serviços Delegados do Piauí (Agrespi), Emanuel Bonfim.

Para ele, o curso é bem estruturado e dará embasamentos para os trabalhos desempenhados pela Agrespi, autarquia recém-criada, no Governo do Piauí.

“Quero até parabenizar toda a direção da Controladoria pela formatação de uma capacitação tão bem planejada e organizada, com qualidade das informações e de suma importância que é o controle interno para minimizar os riscos que os gestores geralmente passam. Alguns passam porque não têm conhecimento, e eu como gestor estou feliz de estar participando porque é um aprendizado, uma forma de qualificar melhor a própria marca de um governo, de um órgão, principalmente da Agrespi, que está nascendo agora e nossa missão é de criar uma entidade bem estrutura e que já nasça dentro desse conceito de um controle interno efetivo”, explicou.

O controlador-adjunto da CGE, Décio Moura destaca que a capacitação dos servidores, assim como todas as outras mudanças trazidas pela reestruturação do controle interno, traz benefícios para a gestão pública, resultando em um controle mais efetivo.

“A partir do momento em que foram feitas normatizações, padronizações de procedimentos e foram capacitados servidores, essas ações geraram tanto mais segurança para os servidores que executam as atividades, como para a CGE que vai acompanhar, de forma mais efetiva a atuação do controle interno de cada órgão. Gera também uma segurança para o Estado, pois há uma garantia maior de que os procedimentos serão realizados de acordo com as normas e com a legislação e evita que o Estado incorra em falhas, muitas vezes, gerada por falta dessa padronização dos procedimentos e falta de conhecimentos dos servidores”.

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Virgínia Santos

Assessoria de Comunicação da CGE/PI

 

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