Controlador, corregedor e ouvidora-geral do Estado tomam posse no Karnak

Os novos controlador-geral e corregedor-geral e a ouvidora-geral do Estado do Piauí tomaram posse em solenidade realizada no Palácio de Karnak, nesta segunda-feira (06), em Teresina. O ato nomeou Márcio Rodrigo de Araújo Souza, como controlador-geral ; Soraya Castello Branco como ouvidora-geral do Estado; e como corregedor-geral, Antônio Lima Bacelar Júnior.

Na ocasião, o ex-controlador-geral Nuno Bernardes falou em nome dos ex-secretários e deu boas-vindas aos novos gestores. Ele agradeceu ao governador Wellington Dias pela oportunidade, em especial pela recente reformulação e crescimento das atribuições da Controladoria e confirmou que foi nomeado superintendente de Gestão de Projetos da Secretaria de Planejamento.

Conheça os novos gestores:

Márcio Rodrigo de Araújo Souza é auditor governamental da Controladoria-Geral do Estado desde 2009. Formado em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual de Santa Cruz (BA), é pós-graduado em Contabilidade e Orçamento Público, mestre em Ciência Política e especialista em gestão pública.

Na CGE, atuou como gerente de Controle Interno entre 2016 e 2019, onde coordenou a implementação da política de controle interno do poder executivo estadual que culminou na reestruturação do Sistema de Controle Interno do Governo (Decreto Nº 17.526/2017).

Seu nome foi indicado pelos auditores em eleição interna para formação de lista tríplice sugestiva que foi apresentada ao governador Wellington Dias, convergindo com o interesse em dar prosseguimento às suas diretrizes no que se refere a uma gestão pública mais eficiente.

“A Controladoria-Geral do Estado está diante de um desafio muito grande e promissor, que é agregar além da função de controle e auditoria, as grandes funções de Corregedoria e Ouvidoria, isso tudo dentro de um único projeto que consiste em ser um órgão de apoio à gestão pública, no sentido de melhorar a eficiência e a regularidade das operações e das políticas públicas. Vamos despender todos os esforços necessários para ouvir a sociedade a respeito dos serviços públicos que podem ser melhorados para satisfazer os anseios da população, por meio da Ouvidoria; vamos tratar demandas, no âmbito da Controladoria, de modo que possamos usar os recursos que o Estado dispõe de uma forma racional e eficiente, para fazer mais com menos e da forma correta. Eventualmente, se tiver algum tipo de comportamento que não seja compatível com as leis, vamos usar a correição para ir corrigindo essas falhas”, explica o controlador-geral do Estado.

Corregedor-Geral do Estado

Antônio Lima Bacelar Júnior, formado em Direito, é auditor governamental da CGE desde 2016, atuou como auditor setorial na Secretaria de Justiça do Piauí (Sejus), órgão em que também foi coordenador de Sindicância, cuja finalidade é promover a investigação e instauração de processos investigatórios acerca de ocorrências no sistema prisional e no âmbito dos setores administrativos da Sejus. Antes de trabalhar na CGE, Bacelar Júnior era servidor efetivo do Ministério Público do Estado do Piauí, atuando como conciliador e assessor jurídico no Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON).

Bacelar Júnior assume o cargo de corregedor-geral com a tarefa de realizar correições na administração estadual, podendo instaurar, determinar, conduzir processos administrativos disciplinares, sindicâncias e demais procedimentos correcionais.

“A Corregedoria-Geral do Estado é uma unidade da Controladoria-Geral do Estado recém-criada com o objetivo de centralizar e acompanhar os processos disciplinares em desfavor aos servidores públicos no âmbito do Poder Executivo”, afirmou.

Ouvidora-geral

Publicitária e artista, a ouvidora-geral do Estado, Soraya Castello Branco, já vem da gestão anterior do governador Wellington Dias, onde desempenhou diversas atividades para promover uma aproximação maior do Estado com o cidadão. Agora, terá a missão também de agregar o Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC), gerenciado pela CGE.

“Esse tripé, Controladoria-Corregedoria-Ouvidoria se completa e é preciso ter essa integração que foi muito bem pensada, seguindo o que já ocorre na União e em alguns estados. A tendência é termos resultados bem positivos por estarmos em sintonia com o todo. Já fizemos várias ações na Ouvidoria, estabelecemos e ampliamos as Ouvidorias Setoriais, trouxemos um sistema cedido pela União e adaptamos às necessidades do Estado para elaboração de relatórios. Também participamos das ações da Rede Ouvir, que consiste em uma rede de ouvidorias dos poderes; participamos das ações da Justiça Itinerante do Tribunal de Justiça; conseguimos fazer essas agendas que foram muito positivas e certamente vamos continuar com elas”, destacou.

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Virgínia Santos

Assessoria de Comunicação da CGE/PI

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