CEPM REALIZA RODA DE CONVERSA EI MERMÃ VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHA!

A Coordenadoria de Estado de Políticas para as Mulheres– CEPM , neste mês do Março Mulher realiza a roda de Conversa EI MERMÃ, VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHA! , no dia 22 de março, às 10 horas , via face da cepm, A mediação será feita pela Diretora de Planejamento e Gestão de Projetos da CEPM, Ellen Costa. Para dialogar sobre o assunto convidamos a Assistente social, Coordenadora da casa abrigo “Mulher Viva”, especialista em políticas de gênero e raça, componentes do Coletivo de Mulheres da Guia, Ana Cleide e Defensora Pública Titular de Castelo do Piauí, Diretora das Defensorias Regionais. Idealizadora e Coordenadora do Projeto Vozes dos Quilombos. Pós graduada em Direitos Humanos e Democracia, Karla Andrade.

A Casa Abrigo tem por objetivo atender mulheres em situação de violência, seja ela física, sexual, e/ou psicológica, sob grave risco de vida, juntamente com seus filhos menores de doze anos. A Casa trabalha a auto-estima da mulher, oferecendo acompanhamento social e psicológico, promoção de atividades culturais, promoção de curso de capacitação, acompanhamento pedagógico e acompanhamento para serviços de saúde. Além de contar com a forte parceria do Núcleo de Defesa da Mulher da Defensoria Pública.

O projeto Vozes do Quilombo desenvolvido pela Defensoria Pública do Estado do Piauí, tendo por objetivo estreitar laços entre a Defensoria Pública e as Comunidades Quilombolas, garantindo uma atuação satisfatória e efetiva, atendendo as demandas e necessidades sociais das comunidades tradicionais, além de atuar como intermediador, junto ao gestores públicos.

O Projeto é de autoria da Diretora das Defensorias Regionais, Dra. Karla Araújo de Andrade Leite e destaca que o Projeto “Vozes dos Quilombos” nasceu com a intenção de fazer atendimento nas Comunidades, no local em que estão fixadas, porque a gente só compreende melhor as necessidades dessas pessoas quando vamos até elas. De dentro de um gabinete é muito difícil você conseguir realizar com excelência esse atendimento. Então, inicialmente a intenção era ir até as Comunidades, colher demandas e dar soluções. Só que estamos percebendo que temos conseguido mais do que isso, porque estamos estreitando os laços com essas Comunidades e servindo de ponte entre elas e as autoridades que efetivamente podem atendê-las com políticas públicas. Essa  é uma resposta muito mais rápida do que eventualmente judicializar uma demanda. Estamos firmes com esse propósito de seguir como facilitadores, para que os Quilombolas e Comunidades Tradicionais sejam efetivamente ouvidos, para que os seus pedidos não sejam ignorados, mas que a gente fortaleça essas demandas  e possa ir atrás com firmeza na intenção de concretizar direitos”, diz.

Para participar basta acessar o www.facebook.com/cepmpiaui.

 
 

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