CEPM na luta contra Homofobia


17 de maio busca destacar a importância do respeito as pessoas lgbtqi+ e a importância de garantia de direitos na Lei. É importante destacar que a homofobia consiste em ações, palavras de ódio e repulsa por pessoas que relacionam-se com pessoas da mesma orientação sexual .A data é referência simbólica da luta pelos direitos LGBT, uma vez que coincide com o dia em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou de considerar a homossexualidade como doença. 
O levantamento do GGB é feito com base em notícias publicadas em veículos de comunicação, informações de parentes das vítimas e registros policiais. Neste primeiros meses do ano de 2021 foram 126 homicídios e 15 suicídios, o que representa a média de uma morte a cada 23 horas de pessoas.

As conquistas vão acontecendo em passos lentos e é resultado de trabalhos feitos como da cepm tem uma coordenadoria de diversidade sexual que busca garantir nos projetos e ações desenvolvidas o empoderamento das pessoas lgbtsqi+ principalmente visa a garantia de direitos das mulheres LBT.

Para se ter uma ideia somente em 2018, por exemplo, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que pessoas trans podem alterar seus nomes em cartório para que seus documentos coincidam com suas identidades que se reconhecem

A realidade dos dados de violência mostram que das 237 pessoas que morreram em 2020, 161 eram travestis e trans (70%), 51 eram gays (22%), 10 eram lésbicas (5%), 3 eram homens trans (1%), 3 eram bissexuais (1%) e 2 eram heterossexuais que foram confundidos com gays (0,4%).

Em 2021, existe pouco a se comemorar em relação ao assunto visto que a pandemia e a subnotificação de casos fez com que as mortes de pessoas LGBT fossem menos comunicadas às autoridades e muitas dessas pessoas é morte por covid.-19 e violência.

 
 

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