O Conselho de Defesa dos Direitos das Mulheres (CDDM-PI) realiza eleição das entidades da sociedade civil representativas das mulheres, para o biênio 2023-2025, nesta quarta-feira (1º). O processo ocorre porque 17 entidades estão habilitadas, mas há vagas no conselho apenas para 13.
As entidades eleitas foram: Associação de Prostitutas do Piauí (APROSPI); o Instituto da Mulher Negra do Piauí (Ayabás); Gênero, Mulher, Desenvolvimento e Ação para a Cidadania (GEMDAC); o Conselho Regional de Psicologia (CRP); o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí (Sinte-PI); a União Brasileira de Mulheres (UBM); a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); a Central Única dos Trabalhadores (CUT); a Fazenda da Paz; a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Piauí (FETAG); a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PI); o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (MORHAN); e a Federação de Bairros do Piauí (FEBAPI).
Ficaram na suplência o Sindicato dos Servidores da Saúde Pública do Estado do Piauí (SINDESPI); a Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal do Piauí (APCEF); a Comunidade Terapêutica Padre Pio; e o Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco-babaçu (MIQCB).
O processo eleitoral foi inteiramente coordenado pela Comissão Eleitoral, que é composta apenas por representantes dos órgãos do poder público. O objetivo é dar transparência aos procedimentos, de modo que as entidades da sociedade civil tenham liberdade para se mobilizar politicamente.
A expectativa é de que as organizações tomem posse durante a campanha dos 21 Dias de Ativismo, que tem início em novembro e se estende até meados de dezembro. “Como atual presidenta do Conselho, desejo a todas as entidades que ficarmos na composição desse conselho muito sucesso, muita coragem para os próximos dois anos na construção das políticas públicas e no controle social das ações do Estado”, disse Tatiane Seixas, presidenta do CDDM-PI.