Blitz Lei Maria da Penha é realizada na Zona Sudeste de Teresina.

Na manhã desta quarta-feira (21), a Secretaria de Estado das Mulheres (Sempi) promoveu uma blitz educativa na Av. Francisco de Almeida Neto, no cruzamento com os Correios, na Zona Sudeste de Teresina. A ação, que faz parte da programação do Agosto Lilás – Elas Vivas, Feminicídio Zero, teve como objetivo conscientizar a população sobre os diferentes tipos de violência contra as mulheres e divulgar a rede de proteção disponível.

Durante a blitz, foram distribuídos materiais informativos sobre os canais de denúncia e oferecidas orientações sobre atendimento psicossocial, destacando a importância de buscar ajuda e denunciar situações de violência. A população mostrou-se receptiva à ação, demonstrando interesse em conhecer mais sobre os direitos das mulheres e os serviços de apoio“ fiquei sabendo agora da existência da Casa da Mulher Brasileira e por isso acho importante esse tipo de ação porque a gente é informada dos nossos direitos e principalmente percebemos que funciona incentivar outras mulheres não ficarem calada, pois toda vez que a gente diz vai lá denuncia ela tem certeza que vai pôr fim na violência” pontua dona Maria de Fátima moradora do bairro Dirceu.

A secretária de Estado das Mulheres, Zenaide Lustosa, ressaltou que ações como essa são essenciais para fortalecer o combate à violência doméstica, pois quando se amplia a divulgação dos canais de ajuda, as mulheres se sentem mais seguras para denunciar. ” Percebemos a aceitação das mulheres quando muitas delas pediram material para levar para outras mulheres e até mesmo para divulgar o Ei, mermã, não se cale! “, afirmou.

A Diretora de Enfrentamento à violência doméstica- SEMPI, Ana Cleide, destaca a importância das mulheres conhecerem a rede de atendimento no estado“ nesta, 3° Bltiz Maria da Penha nós buscamos pontuar para as mulheres a importância de conhecer a Lei Maria da Penha, os canais de pedir ajuda e principalmente não julgar a mulher e sim incentivar e fortalecer esta mulher para denunciar e por fim na violência doméstica com o apoio da rede de proteção às mulheres”.

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