Secretaria das Mulheres realizou live sobre o legado da Declaração e Plataforma de ações de Pequim, nesta segunda(16)

Os principais compromissos, destaca-se a igualdade no acesso à educação, oportunidades no trabalho e atenção à saúde das mulheres.

Nesta segunda-feira(16), a secretária das mulheres, através da Coordenadora da Garantia e dos Direitos e Cuidados da SEMPI, Karla Lorena conduziu a live, em conjunto com a Historiadora, Coordenadora de Ações e Cultura da SEMPI, Erika Ruth com o tema: O legado da Declaração e plataforma de ação de Pequim: Avanços e desafios desde 1995, no Instagram oficial da SEMPI.

O objetivo deste momento foi informar, dialogar e reforçar sobre os direitos, cuidados e prevenção em relação às temáticas como: O enfrentamento na luta contra à violência contra meninas e mulheres diariamente, como também, os desafios de trabalhar as políticas públicas específicas para as mulheres, o empoderamento, as desigualdades econômicos e sociais enfrentadas pela as mulheres. A Plataforma de Ação de Pequim afirma os direitos das mulheres como direitos humanos e comprometidos com ações específicas para garantir o respeito a esses direitos.

A Coordenadora da Garantia e dos Direitos e Cuidados da SEMPI, Karla Lorena, destaca a importância desses momentos no intuito de informar para sociedade, mas também de mostrar o trabalho que é desenvolvido diariamente na Secretaria. “Fazer políticas públicas com os projetos do governo federal e do governo do estado é muito importante. Reforçar essas convenções para as pessoas levando a informação para que possamos dialogar os avanços, os desafios que temos na busca pelo cuidado e principalmente na prevenção contra à violência as mulheres,” declarou a Coordenadora.

Dentre os compromissos, destacam-se: A igualdade no acesso à educação, oportunidades no trabalho e atenção à saúde das mulheres. Para a Coordenadora de Ações e Cultura da SEMPI, Erika Ruth, a live visa mostrar os avanços e desafios na conquista dos direitos das mulheres. “Tocamos sobretudo na autonomia econômica e de fertilidade como direito, pois decidir sobre o próprio corpo, ter sua própria renda e igualdade salarial, ainda são coisas pelas quais as mulheres lutam. Na oportunidade também falamos sobre o setembro amarelo, sobre o envelhecimento, a infância das meninas, a maternidade, essas são questões que precisamos avançar em uma política de cuidados que garanta a qualidade de vida das mulheres nessas etapas. Por isso, revisitar esse documento, que toca nessas diretrizes de direitos humanos, nos relembra do papel da SEMPI e a luta constante na construção de uma sociedade melhor para mulheres e meninas,” pontuou a Coordenadora.

São estabelecidas 12 áreas de preocupação sobre os direitos de mulheres e meninas:

  1. Mulheres e pobreza;
  2. Educação e Capacitação de Mulheres;
  3. Mulheres e Saúde;
  4. Violência contra a Mulher;
  5. Mulheres e Conflitos Armados;
  6. Mulheres e Economia;
  7. Mulheres no Poder e na liderança;
  8. Mecanismos institucionais para o Avanço das Mulheres;
  9. Direitos Humanos das Mulheres;
  10. Mulheres e a mídia;
  11. Mulheres e Meio Ambiente;
  12. Direitos das Meninas.

Para quem não acompanhou a live e deseja assistir, encontra-se disponível no perfil da SEMPI: @sempimulheres

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