Casa da Mulher Brasileira reuniu a rede de proteção às mulheres para dialogar sobre o atendimento às vítimas contra a violência, nesta quarta-feira(18)

O Balançando a Rede é uma rede de atenção e cuidados para mulheres em situação de violência, que busca oferecer atendimento humanizado para mulheres em situação de violência doméstica

A equipe da Secretaria das Mulheres, esteve presente na Casa da Mulher Brasileira- CMB, nesta quarta-feira(18), na reunião do Balançando a Rede, que contou com a participação da Coordenadora da Rede de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência da Secretaria estadual das mulheres- SEMPI, Jahyra Sousa, as Coordenadoras da CMB, Andrea Bastos, Larissa Bastos e representantes da rede de proteção às mulheres.A reunião teve como objetivo alinhar com todas as instituições que fazem parte do atendimento às mulheres, como: Defensoria Pública, Ministério Público, Delegacias e toda a Rede de Enfrentamento à Violência, direcionamentos efetivos de proteção as mulheres e dialogar o fluxo do atendimento das mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

As reuniões do Balançando a Rede visa promover a análise e o diálogo técnico sobre os procedimentos realizados no atendimento às vítimas em situação de violência, segunda a Coordenadora da Rede de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência- SEMPI, Jahyra Sousa“buscarmos estruturação de um fluxo entre serviços da saúde municipal e a Casa da Mulher Brasileira no atendimento às mulheres em situação de violência com o recorte de adoecimento mental para que a política aconteça de forma integrada e a mulher não seja revitimizada ao acessar qualquer serviço de ajuda” afirmou a Coordenadora.

A Coordenadora da CMB, Andrea Bastos, pontuou sobre a importância do encontro com representantes da rede de proteção às mulheres . “Esses momentos alinhamos as estratégias para que a execução dos serviços prestados pela rede de atendimento na casa para que ocorram numa perspectiva mais acolhedora e humanizada e eficaz. É importante pontuar que cada orgão tem seu papel no acolhimento das mulheres e que devemos juntas sempre repensar as estratégias para previnir o feminicído zero,” pontuou.

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