Casa da Mulher Brasileira recebe insumos para a Oficina de Biojoias

As oficinas de geração de renda são importantes para o empoderamento feminino e independência financeira de mulheres em situação de violência e/ou vulnerabilidade.

Nesta terça-feira (22), a Secretária das Mulheres, Zenaide Lustosa, e equipe, esteve presente no recebimento de insumos para a Oficina de Biojoias, oferecida pela Casa da Mulher Brasileira de Teresina em parceria com a Escola de Artesanato Toinha Vieira, e a empresa Zemp. 

O momento foi marcado pela entrega dos insumos disponibilizados pela Zemp. Na oportunidade, as participantes também vivenciaram um diálogo dinâmico e explicativo sobre a importância da oficina na contribuição de conhecimentos e habilidades, o que  proporciona inserção no mercado de trabalho e autonomia financeira.

Em sua fala, Zenaide Lustosa reforçou a importância da autonomia econômica para as mulheres da CMB. “Continuamos fortalecendo as mulheres assistidas pela Casa da Mulher Brasileira na área da autonomia econômica. Em parceria com algumas organizações e empresas, conseguimos contribuir com a saída dessas mulheres do ciclo de violência”, contou a Secretária das Mulheres.

Para a Coordenadora Estadual da CMB, Andrea Bastos, a oficina é  mais um serviço de trabalho e renda, uma das portas de saída da mulher em situação de violência. “A oficina também faz parte de um processo de fortalecimento e garantia de condições para que essas mulheres criem autonomia financeira e rompam com o ciclo de violência”, explicou. 

A proprietária da Zemp, Dra. Kelly Gonçalves, contou como a empresa atua nesta parceria. 

“Sempre prezamos pelo empreendedorismo das mulheres, nos últimos anos, as que se encontram em situação de violência. Através da doação da caixa Meu Primeiro Negócio, que contém insumos para a confecção de biojoias, apoiamos a oficina da Casa, que visa motivar as mulheres empreenderem”, disse. 

As oficinas de geração de renda, promovidas pela CMB, são importantes para o empoderamento feminino e independência financeira de mulheres em situação de violência e/ou vulnerabilidade. Atualmente, a oficina conta com a participação de 15 mulheres e aulas quinzenais.  

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