Durante o momento virtual, serão abordados temas como as diretrizes do edital, o processo de inscrição e os critérios de seleção dos projetos.
A Secretaria das Mulheres (Sempi) realizará, nesta segunda-feira (04), uma live sobre o Edital de Chamamento Público Selo ‘Mais Mulheres’ e LBTs. A transmissão acontecerá às 12h, no perfil oficial da Secretaria no Instagram (@sempimulheres), e contará com a participação de representantes da Sempi, que explicarão, detalhadamente os objetivos do edital, que visa fortalecer a participação das mulheres e das comunidades LBTs em diversas iniciativas sociais e culturais.
Durante o momento virtual, serão abordados temas como as diretrizes do edital, o processo de inscrição e os critérios de seleção dos projetos. Além disso, haverá espaço para perguntas e esclarecimentos, permitindo que as participantes tirem suas dúvidas diretamente com as organizadoras.
A coordenadora da Diversidade, Igualdade Racial e Inclusão da Sempi, Letícia Gualter, também coordenadora do Edital LBTs, conta que é necessário que se alcance o maior número de organizações possíveis para que esse edital tenha sucesso e se repita nos próximos anos. “A iniciativa da Live é muito importante para que a gente alcance o maior número de OSCs e também o público em geral, para que ele tenha ciência das políticas públicas direcionadas ao público LGBTQIAPN+, especificamente para esse grupo tão pouco visto e subestimado na sociedade, que são as mulheres LGBTs, pouco vistas e marginalizadas”, explica.
Para a coordenadora da Rede de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência da Sempi, Jahyra Sousa, que também está como coordenadora do Selo ‘Mais Mulheres’, o momento será oportuno para dirimir as dúvidas e fortalecer as inscrições. “Estamos na reta final das inscrições e percebemos que ainda há algumas dúvidas por parte das empresas e órgãos sobre o que pode ser contabilizado como atividades comprobatórias para a inscrição”, conta.
A Sempi convida todas as organizações, empresas e instituições interessadas, a participar e se engajar nessa discussão essencial para o empoderamento feminino e a promoção dos direitos humanos.