Coordenadora da Mulher articula rede de enfrentamento à violência contra a mulher, em BOM JESUS

  A Coordenadora de Estado de Políticas para as Mulheres, Zenaide Lustosa, a Coordenadora de Diversidade, Brenda Félix estiveram reunidas com a assessora territorial, Cláudia Regina, juiz da vara da violência doméstica, juiz Elvio Barreto, prefeito, Nestor Renato , sec. Municípios de Assistência Social, Solimar da Cunha, delegada Haline Pamela, a policial Angélica , vereadora Nisete da Costa , comandante Gilvandro Gomes, para rearticular o Organismo de Políticas para as Mulheres e fortalecer a rede de enfrentamento à Violência doméstica, em Bom Jesus.

Os diálogos com os representantes da rede foi essencial para rearticulação do Organismo de Políticas para as mulheres no município e articulação do Ônibus Lilás e projeto qualifica mulher. Foi também dialogado o cenário local de violências e projetos que contribuem para a prevenção.

“Durante a pandemia tivemos um aumento duplicado de casos de violência doméstica no município sem contar com a subnotificação e é importante que todos os órgão trabalhem juntos nesse momento para coibir a violência doméstica. Estamos a disposição para contribuir com enfrentamento à violência doméstica e atuar na rede” declara juiz Elvio Barreto,

” Realizamos muito o trabalho de prevenção contra a violência domestica através de projetos da nossa delegacia , pois as mulheres vem direto aqui no comando e não deixamos de atender e também temos duas policias que tem formação especializada na área o que contribui para efetivarmos ação de prevenção. ” comandante Gilvandro Gomes.

” Estamos realizando uma serie de reuniões com a rede de enfretamento à violência doméstica nos municípios do Piauí e principalmente buscando articulação para a criação do Organismo e Políticas para as Mulheres e reativando também. As políticas só funcionam na prática de forma integrada e para que isso aconteça também temos que sensibilizar as gestoras e gestores para o trabalho ser realizado de forma integrada , pois muitas vezes a mulher nem chega a procurar a delegacia por medo, mas procura outros serviços e quando a mulher se sente acolhida ela quebra o ciclo da violência fazendo a denuncia” destacou a coordenadora de a mulher, Zenaide Lustosa.

 
 

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