A secretária de Mulheres durante o Ciranda das Pretas realizará ações do Ônibus Lilás no Piauí

A secretaria de Estado das Mulheres do Piauí durante o mês da Cirandas das Pretas: memória e ancestralidade para a reconstrução do bem viver, realizará ações do ônibus lilás disponibilizando atendimento psicossocial, palestra de enfrentamento à violência doméstica e serviços como emissão de RG, atendimento médico dentre outros serviços.Os primeiros municípios contemplados serão Ilha Grande, na comunidade Labino,  Murici dos Portelas,na comunidade Paud’agua,   Caraúbas, na comunidade Atlântic club e Cocal dos Alves. As ações acontecerão a partir das 8 h e vai de 10 à 13 de julho.

O Ônibus Lilás tem esse objetivo de sensibilizar mulheres e homens para o compromentimento do enfrentamento à violência doméstica. As ações realizadas através do Ônibus Lilás já beneficiaram mais  de 10.500 mulheres e já percorreu por 70  municípios do estado nos últimos dois anos. 

Nesta rota, será priorizado comunidades rurais, quilombolas, indigenas para que o enfrentamento à violência contra a mulher negra seja erradicado e as políticas de assistência sejam dialogadas nestas comunidades para que possa existir o rompimento da violência. Considerado o mês de celebração da luta e resistência da mulher negra, devido ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, que acontece em dia 25 de julho, este mês conta com  todas as  atividades e ações voltadas para esta temática. 

“Cirandas das Pretas”

O mês de julho é marcado como o “Julho das Pretas”, dedicado a promover ações e estimular a reflexão sobre o racismo e o machismo enfrentados pelas mulheres negras em todo o mundo e também para mostrar como elas são importantes para a sociedade. O governo articula ação junto a sociedade cívil através do Cirandas das Pretas: memória e ancestralidade para a reconstrução do bem viver,

O Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha evidencia toda a luta pela igualdade de gênero e emancipação das mulheres negras. A data foi reconhecida em 1992, no 1° Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, realizado na República Dominicana. No Brasil, a data foi estabelecida pela Lei nº 12.987/2014, como o Dia Nacional de Tereza de Benguela, líder quilombola e símbolo de resistência e representatividade da mulher negra e indígena no País. 

 
 

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