Sesapi reúne equipes técnicas em oficina para reforçar e ampliar o uso de evidências na tomada de decisão

A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) realizou, nesta quinta-feira (28), a 4ª oficina do curso de Apoio à Institucionalização de Políticas Informadas por Evidências (Espie), projeto do Hospital Sírio-Libanês em parceria com o Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde (Conasems).

A atividade, desenvolvida no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), teve como foco a apresentação de um relatório diagnóstico elaborado pelo grupo de trabalho formado por 12 técnicos da Sesapi, a partir informações científicas e técnicas na formulação de políticas públicas e aponta pontos fortes, fragilidades e desafios a serem enfrentados.

“Essa é uma ação muito importante que reúne tanto os representantes da Diretoria de Planejamento, que é quem coordena esse projeto dentro da Sesapi, como também equipes técnicas de diversas diretorias, como Saúde Mental, Vigilância Sanitária, Assistência Farmacêutica, Vigilância e Atenção à Saúde e do Hospital Natan Portela”, explicou Leidimar Alencar, gerente de planejamento da Sesapi.

Durante a atividade, o grupo de trabalho apresentou um relatório diagnóstico sobre o uso de evidências na formulação de políticas públicas da secretaria, identificando quais as principais potencialidades, fragilidades e desafios desse modelo de gestão. Ana Lucia, facilitadora do Hospital Sírio-Libanês, explica que o intuito é tornar a prática rotineira, sistemática, transparente e organizável.

“A partir desse diagnóstico, dessa análise situacional, discutimos sobre quais são os principais desafios para incorporarmos mudanças no que é a cultura organizacional hoje aqui na Sesapi. Mudanças que visem essa tomada de decisão informada por evidências de forma institucionalizada. Quando isso acontece, produzimos melhores resultados, melhoramos a entrega dos serviços para a população”, conclui a especialista.

 

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