Durante o mês de outubro, a Central de Diagnóstico de Parnaíba desenvolveu uma série de ações em alusão à Campanha Outubro Rosa, com o objetivo de conscientizar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
A programação contou com palestras educativas, distribuição de materiais informativos e a realização de 200 mamografias, beneficiando mulheres de Parnaíba e também de municípios das regiões da Planície Litorânea e dos Cocais.
Sob a gestão do Instituto Saúde e Cidadania (ISAC) e com o apoio da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (SESAPI), a Central vem se consolidando como referência em atendimento humanizado e em ações voltadas à promoção da saúde.
A gerente da unidade, Yasmin Soares, destacou o papel essencial da campanha, mas reforçou que o cuidado com a saúde da mulher é um compromisso permanente. “O Outubro Rosa é um período em que intensificamos nossas atividades, mas o cuidado e a prevenção precisam ser constantes. Aqui na Central, realizamos mamografias durante todo o ano e nossa equipe está sempre pronta para acolher, orientar e acompanhar cada paciente com atenção e respeito”, afirmou.
Entre as pacientes atendidas, Maria do Socorro de Carvalho Oliveira relatou sua experiência e fez um convite a outras mulheres. “Vim fazer o exame da mama e peço para todas as mulheres fazerem também. Fiz aqui e gostei muito do atendimento. Aqui na Central, fui muito bem acolhida.”
As ações do Outubro Rosa reforçaram o compromisso da Central de Diagnóstico de Parnaíba com a promoção da saúde feminina, evidenciando o empenho da equipe em aperfeiçoar continuamente os serviços prestados, humanizar o atendimento e ampliar o acesso aos exames preventivos.
Com estrutura moderna e profissionais qualificados, a unidade segue como um importante instrumento de cuidado, proporcionando mais qualidade de vida e promovendo o diagnóstico precoce, fundamental para o sucesso no tratamento do câncer de mama.
De acordo com as novas diretrizes do Ministério da Saúde, o rastreamento do câncer de mama deve ser realizado a partir dos 40 anos, ou dos 35 anos com indicação médica ou histórico familiar. O diagnóstico precoce pode salvar vidas — inclusive a sua.
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