História

A ATI – Agência de Tecnologia da Informação teve sua origem na lei 5.643, de 12 de Abril de 2007. É uma Autarquia, vinculada à Secretaria de Administração, cuja finalidade primordial se define na elaboração, coordenação e execução da Política Estadual de Informática e de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí. Disponibiliza atendimento para todos os 58 órgãos do Estado. Tais serviços objetivam a busca de soluções nos mais diversos segmentos relacionados à tecnologia da informação.

Antes de sua criação, o Governo do Estado do Piauí contava com a competência das Empresas Públicas PROCED – Empresa de Processamento de Dados do Piauí, estabelecida no ano de 1975 e PRODEPI – Empresa de Informática e Processamento de Dados do Estado do Piauí, no ano de 1998. Todas, assim como a ATI, tinham sede na Rua Dezenove de Novembro, 147 – Centro (Sul).

Em 18 de Março de 2014, foi inaugurada a nova sede, localizada na Av. Pedro Freitas, 1900 – Centro Administrativo. Ainda neste ano, esta agência disponibilizou novos espaços, tais como o auditório “Gerardo Ponte Cavalcante”; a Galeria dos Diretores (área destinada para registro e homenagens a todos os diretores/presidentes que geriram esta agência e as empresas que a antecedera) e o Centro de Memória Tecnológica (Acervo histórico de equipamentos tecnológicos).

Em 16 de Outubro de 2017, o Data Center, que antes se localizava no antigo prédio da Sede, foi instalado nas dependências da atual agência, Inaugurado e entregue pelo Governador Wellington Dias. Este ambiente tecnológico tornou-se um local aprimorado, onde eram disponibilizados uma sala-cofre, imune a várias intempéries, e um centro de monitoramento e operações modernizado.

Ao Decorrer de todos esses anos, a ATI desempenhou um importante papel no avanço tecnológico do Estado, contribuindo na execução de programas, projetos e convênios, além de implementar Estações Digitais em diversas localidades.  Ganhou prêmios, homenagens e destaques com o Projeto Piauí Conectado (2018), servindo de modelo para diversos Estados do Brasil. Desenvolveu o aplicativo “Salve Maria” (2017), uma ferramenta importante no combate ao feminicídio, tornando-se um exemplo a ser seguido em alguns países, como EUA, Londres, Angola, Cabo Verde, Moçambique e outros do Continente Africano.