Gestão de Risco de Reeducação das Unidades Penitenciárias
A política Estadual de Gestão de Riscos consiste em antecipar a previsão de eventos críticos para evitá-los, através de processos de avaliação de riscos e, não sendo possível, enfrentá-los com protocolos integrados e pré-orientados à uma gestão de riscos planejada.
O Sistema de Avaliação de Risco da Segurança de Internos prevê cinco categorias analíticas, sendo uma delas objetiva (Pena) e as demais subjetivas (Contumácia, Habilidades, Maturidade na Atividade Criminal, Modo de Atuação e Repercussão). O processo de avaliação permitirá conhecer as particularidades pessoais, para assim dos internos, convencionar o melhor projeto de vida e o mais adequado ao que fora decidido no âmbito judicial, em parceria com o reeducando e sua família.
O Solução desenvolvida apresenta 9 (nove) níveis de risco, podendo ser aglutinado em três níveis: Alto, Médio e Baixo Risco. Foram estabelecidas faixas que variam de 0 (zero) a 6 (seis), sendo baixo risco as de 0 ≤ 0,75; médio risco > 0,75 ≤ 1,50 e alto risco > 2,0≤ 6,0.
O Sistema prevê cinco categorias analíticas, sendo uma delas objetiva (Pena) e as demais subjetivas (Contumácia, Habilidades, Maturidade na Atividade Criminal, Modo de Atuação e Repercussão). As categorias foram sopesadas em 10% e 20% conforme grau de influência e comprometimento da paz social.As categorias podem ser conceituadas conforme literatura jurídica e saberes policiais: Pena, Grau de maturidade na atividade criminosa, Modo de atuação delituosa, Habilidades pessoais do autor e Repercussão da ação delituosa.
Equipe do Projeto
Eugênia Vila
Superintendente SUGRIS
Antônio Torres
Diretor Geral ATI
Evaldo Cunha
Analista ATI
Charles Holanda
Delegado PC
Lourdes Losane
Capitã PM
João Marcelo
Delegado PC
Imagens da Solução